FONTES DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

  • 2

FONTES DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Conheceremos as principais fontes de geração de energia elétrica existentes no planeta.

ENERGIA ELÉTRICA

Por mais que não percebamos, vivemos em um planeta onde não é mais possível sobreviver sem energia elétrica.

Está presente em nosso trabalho, em nossa casa e até nos mais simples momentos de lazer.

Um espetáculo de grande porte, por exemplo, irá necessitar do aluguel de geradores, pois não haverá tempo hábil para solicitar ligação festiva à Concessionária local nem seria viável economicamente, pois o custo é muito elevado. Geradores assumem a demanda de energia elétrica que o local necessita para ser iluminado, manter energizados equipamentos de som e demais necessidades relacionadas a energia elétrica.

Dessa forma, a humanidade foi descobrindo diversas maneiras de gerar energia elétrica. Parte delas trabalham por tempo indeterminado, já as demais dependem de recursos finitos.

Essa divisão é feita em energia renovável (aquelas que são constantemente reabastecidas pela natureza) e energia não-renovável (aquelas que não se renovam em um prazo útil).

Dessa forma, é necessário conhecer os recursos existentes em cada uma delas para poder utilizá-los mais sabiamente. Num sistema ideal, todos os modos de geração de energia seriam renováveis, o que não retrata a realidade. Quiçá um dia esse fato torne-se realidade realidade.

ENERGIA EÓLICA

É a energia gerada a partir da força do vento. Embora seja um recurso energético inesgotável, poucas regiões do planeta possuem uma quantidade de ventos necessária para esse tipo de geração sem contar que o custo dos recursos necessários são altíssimos para a implantação de uma usina eólica. Em compensação, os impactos ambientais são baixos em relação a outras formas de geração.

ENERGIA SOLAR

É uma das formas de geração de energia que vem crescendo muito no Brasil.

A energia gerada a partir do sol pode ser do tipo fotovoltaica ou térmica.

A primeira usa células específicas para gerar o efeito fotoelétrico. A segunda utiliza o aquecimento de água para gerar vapor e, por consequência, energia.

Os custos de implantação vêm caindo através dos tempos, mas ainda são elevados, porém o crescimento do setor é incontestável.

ENERGIA HIDRELÉTRICA

É a mais antiga e principal forma de energia elétrica gerada no Brasil. As águas dos rios são represadas e, através de dutos forçados, movimentam enormes turbinas a fim de gerar energia elétrica.

O custo-benefício dessa forma de geração é uma das melhores, porém nem todos os países possuem a geografia fundamental para esse tipo de geração.

O impacto ambiental nas áreas de implantação é muito alto, sendo necessário diversos estudos antes da construção de uma usina hidrelétrica.

Tanto a fauna quanto a flora sofrem enormes agressões para a construção de represas. Os danos ao meio ambiente são irrecuperáveis.

Entre os principais impactos ambientais negativos causados em sua construção podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, erosões e destruição de habitats.

BIOMASSA

Biomassa é toda matéria orgânica não fóssil, de origem animal ou vegetal, que pode ser utilizada na produção de calor, seja para uso térmico industrial, seja para geração de energia elétrica ou que pode ser transformada em outras formas de energias sólidas (carvão vegetal, briquetes), líquidas (etanol, biodiesel) e gasosas (biogás).

Energia de Biomassa | Trash2Money

A queima de substâncias orgânicas pode ser uma forma de geração de energia elétrica. Trata-se de uma forma de energia renovável, porque o dióxido de carbono produzido na queima dos materiais é reaproveitado pela própria natureza durante a fotossíntese.

FONTES NÃO-RENOVÁVEIS

Em contradição às fontes renováveis, as fontes de energia não-renováveis são aquelas que se utilizam de recursos da natureza que são considerados finitos. Em outras palavras, chegará um ponto que não mais existirão e teremos que buscar outras formas de geração de energia.

Fontes de energia não renováveis e renováveis - PrePara ENEM

COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

São aqueles cuja queima é capaz de gerar energia para usinas termelétricas ou para veículos automotores.

Os combustíveis fósseis mais conhecidos são o petróleo, o carvão mineral e o gás natural.

Combustíveis fósseis - Localização nas camadas da crosta terrestre - Ler e  Aprender

Além de gerarem energia, os combustíveis fósseis também são um dos principais poluentes do planeta. Dessa forma, busca-se utilizar mecanismos de redução dos gases emitidos pela queima do carbono através de filtros e unidades de recuperação de vapor.

ENERGIA NUCLEAR

É conhecida por energia atômica.

A energia nuclear é obtida por meio da fissão nuclear de materiais radioativos, como o urânio-235. Apesar de ser menos poluente do que as usinas que utilizam combustíveis fósseis, os ambientalistas têm muita preocupação com os eventuais acidentes que podem ser causados em função do uso dessa tecnologia.

Diversos países vêm reconsiderando o seu uso, buscando novas formas de geração de energia que possam ser mais seguras e menos poluentes. Entretanto, esse é um processo de transição bastante lento e oneroso a todos os envolvidos.

Recomenda-se que todos economizemos energia elétrica, independentemente da forma que for gerada.

Usina Maremotriz

Energia das ondas no Brasil.

Energia maremotriz é uma fonte alternativa de geração de energia realizada por meio do movimento de marés ou pela diferença entre alturas de marés alta e baixa.

Gerada por meio da movimentação das marés, a energia maremotriz possui grande potencial, uma vez que é capaz de atender a mais de 250 milhões de consumidores em todo o planeta. Trata-se de uma fonte alternativa, limpa e renovável para a geração de energia elétrica, mas que ainda é pouco explorada no mundo.

Os principais mercados situam-se na América do Norte e Europa.

Energia maremotriz: como funciona

A energia maremotriz é gerada por meio do movimento de marés (energia cinética) ou pela diferença entre as alturas de marés alta e baixa (energia potencial). Para aproveitar a energia potencial das marés, é necessário construir um sistema similar ao de usinas hidrelétricas, com barragem, eclusa e unidades que geram energia elétrica.

As barragens precisam ser construídas no litoral, próximas ao mar. A água do mar é captada por meio de diques durante as marés altas. Na baixa maré, a água que está armazenada é liberada e passa pelas turbinas geradoras de energia elétrica. O aproveitamento da energia maremotriz, no entanto, só é possível quando o desnível entre as marés é superior a sete metros.

Entenda como funciona a energia maremotriz, suas principais vantagens e  desvantagens | Fragmaq

Energia maremotriz: vantagens e desvantagens

Como principais vantagens da energia das marés, podemos destacar o fato de esta ser uma fonte de energia não poluente e renovável. Trata-se, também, de um sistema alternativo em países que têm algum tipo de limitação para gerar energia elétrica de outras maneiras, mas dispõem de condições geográficas para aproveitar o fluxo de marés.

Outra vantagem é que a geração da energia maremotriz não depende do clima, ao contrário de outras fontes energéticas como a energia solar, eólica e hidrelétrica. O fluxo das marés está sujeito à ação gravitacional do Sol e da Lua e da rotação da Terra. Com informações sobre as marés, é mais fácil fazer os estudos sobre a viabilidade da usina maremotriz.

Apesar de ser uma fonte de energia limpa e renovável, a construção de usina maremotriz é um empreendimento caro e que apresenta um nível de geração de energia elétrica baixo em comparação com outros meios, como as usinas hidrelétricas e parque eólicos offshore (oceânicos). A manutenção desse tipo de sistema também é cara.

Além disso, nem todas as regiões litorâneas possuem características necessárias para a utilização da energia maremotriz. Como a geração de energia depende do ciclo de marés, a geração de energia não é contínua. Existe ainda outro fator importante a ser considerado nos estudos de viabilidade da usina maremotriz: o impacto ambiental do empreendimento sobre o ecossistema oceânico, acarretando também problemas socioeconômicos às populações que dependem da indústria da pesca.

Fonte de Usina Maremotriz: Fragmaq

CURTA Adolpho Eletricista

Adolpho Eletricista – Seu Eletricista São Paulo!

Eletricista residencial, predial, comercial e industrial.

Atendo Grande São Paulo e Zona Sul de São Paulo.

O atributo alt desta imagem está vazio. O nome do arquivo é logo-300x87.png

Eletricista em Santo André

Eletricista em Santo André

Eletricista em Santo André

Eletricista em Santo André

Eletricista em Santo André

Eletricista em Santo André


  • 0

ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico

O ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico é o órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN – Sistema Interligado Nacional e pelo planejamento da operação dos sistemas isolados do país, sob a fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Contatos ONS by ONS - OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELETRICO
Operador Nacional do Sistema Elétrico


Instituído como uma pessoa jurídica de direito privado, sob a forma de associação civil sem fins lucrativos, o ONS foi criado em 26 de agosto de 1998, pela Lei nº 9.648, com as alterações introduzidas pela Lei nº 10.848/2004 e regulamentado pelo Decreto nº 5.081/2004.


Para o exercício de suas atribuições legais e o cumprimento de sua missão institucional, o ONS desenvolve uma série de estudos e ações exercidas sobre o sistema e seus agentes proprietários para gerenciar as diferentes fontes de energia e a rede de transmissão, de forma a garantir a segurança do suprimento contínuo em todo o país.

Objetivos


* Promover a otimização da operação do sistema eletroenergético, visando ao menor custo para o sistema, observados os padrões técnicos e os critérios de confiabilidade estabelecidos nos Procedimentos de Rede aprovados pela Aneel;
* Garantir que todos os agentes do setor elétrico tenham acesso à rede de transmissão de forma não discriminatória; e
* Contribuir, de acordo com a natureza de suas atividades, para que a expansão do SIN se faça ao menor custo e vise às melhores condições operacionais futuras.

O ONS é composto por membros associados e membros participantes, que são as empresas de geração, transmissão, distribuição, consumidores livres, importadores e exportadores de energia. Também participam o Ministério de Minas e Energia (MME) e representantes dos Conselhos de Consumidores.

Dados de Carga

Os dados de carga e geração de energia em escala mensal e anual, a partir de 2015, consideram os valores das usinas supervisionadas e programadas pelo ONS, acrescidos de informações recebidas da CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica e de usinas conectadas às redes de distribuição, via as respectivas distribuidoras.

Carga e Geração

A partir de 02/03/2021, o conceito de carga global passou a ser considerado nos dados de geração e carga, quando a geração de usinas não supervisionadas e sem relacionamento com o ONS passou a compor essas grandezas. O acréscimo dessas informações visou retratar mais fielmente a carga total do sistema.

Programa Mensal Da Operação (PMO)

As atividades de programação da operação têm como insumo as estratégias de operação calculadas no planejamento da operação energética, informações atualizadas sobre o cronograma de expansão da geração e transmissão, o estado atual de armazenamento dos reservatórios, previsões atualizadas de carga de energia por patamar, a análise das condições meteorológicas verificadas e previstas nas principais bacias do SIN e previsões de afluências aos aproveitamentos hidrelétricos.

O Programa Mensal de Operação Energética (PMO) é elaborado pelo ONS com a participação dos agentes.

Os estudos de otimização e simulação da operação do SIN são realizados em base mensal, com discretização em etapas semanais e por patamar de carga. Estabelecem políticas de geração térmica e intercâmbios inter-regionais para as semanas analisadas e fornecem metas e diretrizes a serem seguidas pela Programação Diária da Operação Eletroenergética e pela Operação em Tempo Real. São realizadas regularmente revisões semanais que incorporam informações atualizadas sobre o estado do sistema, as condições meteorológicas e as previsões de carga e afluências.

Fonte: ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico.

CURTA Adolpho Eletricista

Adolpho Eletricista – Seu Eletricista São Paulo!

Eletricista residencial, predial, comercial e industrial.

Atendo Grande São Paulo e Zona Sul de São Paulo.

O atributo alt desta imagem está vazio. O nome do arquivo é logo-300x87.png


  • 0

SIN – Sistema Interligado Nacional

O SIN – Sistema Interligado Nacional é o parque gerador nacional constituído, predominantemente, de centrais hidrelétricas de grande e médio porte, instaladas em diversas localidades do território nacional.

SIN – Sistema Integrado Nacional

Por outro lado, existe uma concentração de demanda em localidades industrializadas onde não se encontram as centrais geradoras. Estas características são decisivas para a implantação de um sistema de transmissão de energia elétrica a longa distância.

O Brasil possuía vários sistemas elétricos desconectados, o que impossibilitava uma operação eficiente das bacias hidrográficas
regionais e da transmissão de energia elétrica entre as principais usinas
geradoras.

Com o objetivo de ampliar a confiabilidade, otimizar os recursos energéticos e homogeneizar mercados do SEP – Sistema Elétrico de Potência foi criado, em 1999, o SIN – Sistema Interligado Nacional, o qual é responsável por aproximadamente 95% do fornecimento de energia elétrica nacional.

Sua operação é coordenada e controlada pelo ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico.

A Operação Nacional do Sistema Elétrico através do ONS concentra sua
atuação sobre a Rede de Operação do Sistema Interligado Nacional, a qual é constituída pela Rede Básica, Rede Complementar e Usinas submetidas ao despacho centralizado, sendo que a Rede Complementar é situada fora dos limites da Rede Básica e cujos fenômenos têm influência significativa nesta.

O Sistema Interligado de eletricidade permite que as regiões permutem energia elétrica entre si quando uma delas apresenta falha na Geração, na Transmissão ou queda no nível dos Reservatórios.

Como o período de chuvas é diferente nas regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste, os grandes circuitos troncos das linhas de transmissão da MAT – Muito Alta Tensão (tensões superiores a 230 kV) possibilitam que os pontos com produção insuficiente de energia sejam abastecidos por centros de
geração em situação estável.

Vantagens do SIN – Sistema Interligado Nacional

Estabilidade

O Sistema torna-se mais robusto podendo absorver, sem perda de sincronismo, maiores impactos elétricos.


Confiabilidade

Permite a continuidade do fornecimento de energia elétrica em decorrência de falhas, manutenção de equipamentos ou por conta das alternativas de rotas para fluxo da energia elétrica.


Disponibilidade

A operação integrada aumenta a disponibilidade de energia elétrica do parque gerador em relação ao que se teria caso as indústrias operassem suas usinas particularmente.


Controle de Gastos

Permite o intercâmbio de reservas que pode resultar em economia na capacidade de reservas dos sistemas. O intercâmbio de energia elétrica está baseado no pressuposto de que a demanda máxima dos sistemas envolvidos acontece em horários diferenciados.

O intercâmbio pode também ser motivado pela aquisição de energia elétrica por tarifas mais vantajosas diretamente com as geradoras, a exemplo de uma geradora para outra que apresenta condições de negociação mais vantajosas.


Desvantagens do SIN – Sistema Interligado Nacional


Distúrbio em um Sistema Elétrico afeta todo o Sistema Interligado Nacional.

A operação e proteção tornam-se muito mais complexas, exigindo maior atenção dos profissionais envolvidos.

CURTA Adolpho Eletricista

Adolpho Eletricista – Seu Eletricista em São Paulo!

Eletricista residencial, predial, comercial e industrial.

Atendo Grande São Paulo e Zona Sul de São Paulo.


  • -

Linhas de Transmissão

No Brasil, 80% da geração de energia elétrica provém de Usinas Hidrelétricas, 10% de Usinas Termoelétricas e o restante por Usinas Eólicas, Fotovoltaicas (Solar) e outras Fontes alternativas. Essa energia é conduzida até os centros consumidores através das Linhas de Transmissão.

Linhas de Transmissão

Na Usina, a energia é gerada na Classe de 5 kV e transformada para níveis de tensão de transmissão nas subestações elevadoras existentes nas Geradoras (138/225/440/750 kV) e transmitidas em Tensão Alternada (AC) pelas Linhas de Transmissão até as subestações rebaixadoras, onde serão rebaixadas a níveis de Tensão de Subtransmissão (69/88 kV) a fim de alimentar as Subestações de Distribuição e aos clientes atendidos em Alta Tensão.

Está em teste em alguns países a Transmissão em 1MV AC.

Subestação Rebaixadora

Na Usina de Itaipu, a tensão é gerada em 60 Hz no lado brasileiro e no lado paraguaio em 50 Hz. Porém, como o Paraguai não consome toda a energia gerada, parte dela é vendida para o Brasil em 50 Hz, porém a frequência de trabalho no Brasil é 60 Hz. A solução encontrada foi converter essa tensão para Tensão Contínua (DC) e transmiti-la em DC, devido ao custo operacional e fatores técnicos. Ao chegar aos Grandes Centros de Distribuição essa Tensão Contínua é convertida em Tensão Alternada através de uma Subestação Retificadora de Tensão em 60 Hz, adequada ao consumo no Brasil.

Usina de Itaipu

Todo o Sistema Elétrico Nacional de Transmissão e Geração de Energia Elétrica são interligados em anel a fim de que se uma Linha de Transmissão precisar ser desenergizada para manutenção ou cair por falha no Sistema Elétrico de Potência, possa ser alimentada por outra para suprir a falta de energia através de manobras de equipamentos.

Interligação do Sistema Elétrico Nacional

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia (GTD) compõe o Sistema Elétrico de Potência (SEP), que é o conjunto de todas as instalações e equipamentos destinadas à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.

De acordo com a ABNT:NBR 5410/2004 (Associação Brasileira de Normas Técnicas – Norma Brasileira Regulamentadora 5410/2004), considera-se BAIXA TENSÃO, a tensão superior a 50 V em AC ou 120 V em DC e igual ou inferior a 1000 V em AC ou 1500 V em DC, tensão entre fases ou entre fase e terra, e ALTA TENSÃO a tensão superior a 1000 V em AC ou 1500 V em DC, entre fase ou entre fase e terra. Tensões abaixo de 50 V em AC e 120 V em DC são chamadas de EXTRA BAIXA TENSÃO.

NBR 5410

Manutenções executadas em de Linhas de Transmissão:


1 – Substituição e manutenção de isoladores (dispositivo constituído de uma série de “discos”, cujo objetivo é isolar a energia elétrica da estrutura);
2 – Limpeza de isoladores;
3 – Substituição de elementos para-raios;
4 – Substituição e manutenção de elementos das torres e estruturas;
5 – Manutenção dos elementos sinalizadores dos cabos;
6 – Roçada e limpeza de faixa de servidão.

Roçada sob Linha de Transmissão

Serviços executados para construção de Linhas de Transmissão:

1 – Construção de Linhas de Transmissão;
2 – Desenvolvimento em campo de estudos de viabilidade técnica, relatórios de impacto do meio ambiente e projetos;
3 – Desmatamentos e desflorestamentos;
4 – Escavações e fundações civis;
5 – Montagens das estruturas metálicas;
6 – Distribuição e posicionamento de bobinas em campo;
7 – Lançamento de cabos (condutores elétricos);
8 – Instalação de acessórios (isoladores, para-raios);
9 – Ensaios e testes elétricos.

Construção de Linhas de Transmissão na China

Fontes:

1 – Curso de SEP – NR10 Módulo II.

2 – Arquivo pessoal.

CURTA Adolpho Eletricista

Adolpho Eletricista – Seu Eletricista em São Paulo!

Eletricista residencial, predial, comercial e industrial.

Atendo Grande São Paulo e Zona Sul de São Paulo.


  • -

  • -

A Quem é Direcionado o Curso do SEP

O curso do SEP – Módulo II de NR-10  deve ser cursado por todos os profissionais de eletricidade que irão atuar com Alta Tensão – AT ou no seu entorno. Todos os profissionais de elétrica que trabalham em Concessionárias de Energia Elétrica ou aqueles que atuam com Entrada Primária em indústrias são obrigados a cursar SEP – Sistema Elétrico de Potência.

Read More


  • -

Perdas no Sistema Elétrico de Potência

O SEP – Sistema Elétrico de Potência é composto por geração, transmissão e distribuição. As Perdas no Sistema Elétrico de Potência referem-se à energia elétrica gerada que passa pelas linhas de transmissão e redes de distribuição, mas que não chega a ser comercializada, seja por motivos técnicos ou comerciais.

Read More


  • 8

Sistema Elétrico de Potência – SEP

SEP – Sistema Elétrico de Potência é o conjunto de todas as instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.

Sistema Elétrico de Potência

A Geração é responsável por produzir a tensão elétrica.

As Usinas Geradoras de Energia Elétrica podem ser:

  • Hidroelétrica
  • Termoelétrica
  • Nuclear
  • Solar
  • Geotérmica
  • Maremotriz
  • Eólica
  • Biomassa

Após a geração, em CA, a tensão passa por um processo de elevação para poder ser transmitida em níveis de alta tensão, devido apresentar menores perdas e menor custo de implantação do sistema de transmissão, pois quanto maior a tensão, menor a corrente elétrica.

Como quem determina a bitola dos cabos são a corrente elétrica e a queda de tensão, quanto maior for a tensão de transmissão menor será a bitola dos cabos.

Linhas de Transmissão de Energia Elétrica

Valores de tensão de transmissão e subtransmissão: 750; 500; 230; 138; 88; 69 kV.

As tensões de 69 e 88 kV são consideradas subtransmissão, ou seja, são rebaixados os valores de tensão em uma
ETT – Estação Transformadora de Transmissão, para alimentar clientes em tensão de subtransmissão.

Ao chegar nas ETD’s – Estações Transformadoras de Distribuição, também conhecidas como subestações, a tensão de transmissão ou subtransmissão, dependendo da tensão de alimentação da ETD, é rebaixada a valores de tensão de distribuição primária ( 34,5, 24,5  e 13,8 kV). Em algumas regiões ainda existe a tensão de distribuição primária no valor de 3,8 kV, porém encontra-se em fase de extinção.

Estação Transformadora de Distribuição – ETD

Os circuítos de distribuição primários no Sistema Elétrico de Potência são identificados de acordo com a classe de tensão e tensão de trabalho, sendo:

Classe  5 kV – Tensão de Trabalho – 3.8 kV – Identificação do circuíto começa por “0”

Exemplo: Circuito 03, 04, 05.

Classe 15 kV – Tensão de Trabalho – 13.8 kV – Identificação do circuíto começa por “1”

Exemplo: Circuito 103, 104, 105.

Classe 25 kV – Tensão de Trabalho – 24.5 kV – Identificação do circuíto começa por “2”

Exemplo: Circuito 203, 204, 205.

Classe 35 kV – Tensão de Trabalho – 34.5 kV – Identificação do circuíto começa por “3”

Exemplo: Circuito: 303, 304, 305.

Todas as ETD’s possuem um nome e uma sigla. No caso da ETD Capuava, sigla CAP. ETD Santo André, sigla SND, e a nomenclatura dos circuítos primários ficarão:

  • SND – 03 – SND – 04 – SND – 05, pois a tensão de distribuição primária dessa ETD é 3,8 kV.
  • CAP – 103 – CAP – 104 – CAP – 105, pois a tensão de distribuição primária dessa ETD é 13,8 kV, e assim por diante.

Os circuitos de distribuição primários com final ’00’ e ’01’ são circuítos socorro e não são utilizados para distribuir tensão aos centros urbanos, como os demais. Eles ficam apenas em ‘tensão’, sem carga. Caso ocorra algum problema em algum outro circuíto, como falha em transformador, por exemplo, o circuíto socorro assumirá, através de manobras de chaves de faca, a carga do circuíto com falha.

Circuíto Primário de Distribuição

Ao chegar aos centros consumidores de energia elétrica, a tensão de distribuição primária poderá atender a clientes industriais e grandes clientes em Média Tensão através de cabine primária, contrato que deverá ser celebrado junto à concessionária de energia elétrica através de projetos elétricos e demais documentações.

Cabine Primária

Para atender os clientes em baixa tensão – BT, os valores de tensão de distribuição primária deverão ser rebaixados para valores de tensão de distribuição secundária, e entregues no padrão de entrada do cliente.

Padrão de entrada

A concessionária é responsável em fornecer o valor de tensão de acordo com as Normas e Padrões da ANEEL até o disjuntor do padrão de entrada do cliente.

A responsabilidade pela construção e manutenção do padrão de entrada é do cliente, bem como a conservação do medidor de watt hora que ficará sob sua responsabilidade. Em caso de mau uso ou vandalismo, o cliente responderá pelas consequências.

A responsabilidade pela manutenção periódica do medidor de watt hora e reparo em caso de avaria causada pelo desgaste do equipamento é da concessionária.

Os valores de tensão de fornecimento no sistema delta e estrela poderão ser verificados nos artigos Sistema Delta e Sistema Estrela.

CURTA Adolpho Eletricista

Adolpho Eletricista – Seu Eletricista em São Paulo!

Eletricista residencial, predial, comercial e industrial.

Atendo Grande São Paulo e Zona Sul de São Paulo.


Posts recentes

Desenvolvido por : TyttoSoft (11) 9466-02599