Estação Transformadora – ET

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Estação Transformadora – ET

Estação Transformadora – ET é utilizada para rebaixar tensão primária de distribuição em tensão secundária.

Na rede de distribuição aérea são construídas em postes, enquanto que na rede subterrânea, como o nome diz, sob o solo, com a denominação de Câmara Transformadora – CT.

Estação Transformadora Sistema Estrela

Podem ser utilizados tanto transformadores de distribuição do Sistema Delta como do Sistema Estrela.

Estação Transformadora Delta Fechado

Estações Transformadoras são projetadas de acordo com a carga declarada pelo(s) cliente(s) onde cargas declaradas até 69 kVA poderão ser atendidas com uma ET coletiva, com diversos clientes ligados no mesmo circuito secundário, já as cargas acima desse valor deverão ser atendidas por uma Estação Transformadora Individual, caso de Condomínios Residenciais ou por Cabine Primária – Indústrias.

Inúmeros Condomínios foram atendidos pelo Sistema Delta até 1995. Com a criação da ANEEL, ficou estabelecido a proibição de novos projetos de distribuição elétrica neste Sistema, sendo permitido apenas a manutenção do Sistema existente.

A partir dessa data todas as Estações Transformadoras deveriam ser projetadas no Sistema Estrela, pois é muito mais confiável que o Delta, sem contar o desbalanceamento que este último provoca no Circuito Primário de Distribuição, prejudicando-o.

Até os dias de hoje clientes de Baixa Tensão – BT são atendidos pelo Sistema Delta, pois a Estação de Distribuição que alimenta o circuito secundário existente é do referido Sistema.

A rede de distribuição secundária aérea pode ser construída em três formas, sendo elas:

  • Rede Horizontal: Construção em cruzetas de madeira, polimérica ou aço. Este tipo de construção foi extinta pelas Concessionárias de Energia devido ao alto custo de construção/manutenção, porém ainda é encontrado em alguns locais.
  • Rede Vertical: Construção em isoladores roldana, conforme figura abaixo.
  • Cabo pré reunido.
Estrutura S45(4) – Final de Rede secundária em 4 fases (à esquerda) e S145 – Final de Rede em cabo pré reunido.

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Eletricista em Santo André

ELETRICISTA EM SANTO ANDRÉ

PROJETOS, CONSTRUÇÃO E REFORMA DE PADRÃO DE ENTRADA, INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL E INDUSTRIAL, PROJETO ELÉTRICO RESIDENCIAL, PREDIAL E INDUSTRIAL. ART ELÉTRICA, CABINE PRIMÁRIA, CÂMERAS, CERCA ELÉTRICA.

Equipe altamente qualificada para o trabalho com eletricidade residencial, predial, empresarial e industrial.

Manutenções Preventiva e Corretiva em industrias, empresas e condomínios.

Emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica de Eletricidade, Civil, Segurança no Trabalho e Mecânica, bem como de TRT – Termo de Responsabilidade Técnica.

Monitoramento, Cerca Elétrica e Infraestrutura.

Compromisso com a qualidade do serviço, preservação da privacidade do cliente e bom relacionamento.

Garantia de bons serviços!

Eletricista em Santo André, Grande São Paulo e Zona Sul de São Paulo.

Adolpho Eletricista – Seu eletricista em Santo André!

Eletricista em Santo André

Eletricista em Santo André

Eletricista em Santo André

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Eletricista em Santo André

Eletricista em Santo André

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Segurança em Instalações Elétricas

Texto de Adriano Smid Bianchi para o Grupo Eletricidade, Teoria na Prática, do Facebook, administrado pelo parceiro e amigo Kurt Meister.

A ambos, o meu muito obrigado pela colaboração e autorização da divulgação desse texto.

As grafias em itálico são de minha autoria, sendo mantido o texto original.

O Brasileiro não conhece a Cultura de Segurança em Instalações Elétricas. Para muitos vale mais aplicar a “Lei de Gerson” (Lei do menor esforço) e torcer para que o Universo não aplique a “Lei de Murphy” (Se houver uma probabilidade de dar errado, vai dar errado).

Digo isso pois é normal vermos postagens em que faltam sistemas e dispositivos de segurança como aterramento, IDR, DDR, DPS e o profissional sempre usa a desculpa “mas o cliente não quis”, “iria ficar muito caro”, “o cliente disse que não precisa, que é frescura” e coisas do tipo.

Some à resistência do cliente o fato de não termos qualquer tipo de fiscalização, como ocorre em outros países, em que a obra ou a reforma é paralisada/embargada caso as Normas não sejam cumpridas. E isso faz com que profissionais, inclusive eu, tenham que abdicar do cumprimento estrito da Norma porque “senão vem outro e faz”.

Conscientização

Mas cabe a nós nos conscientizarmos e concientizar os clientes que segurança não é um custo adicional e que os sistemas de segurança devem ser implementados pois são essenciais, e cada um tem sua finalidade e pode evitar prejuízos maiores.

Se o cliente pudesse, nem mesmo disjuntores ele instalaria para poder reduzir os custos, mas sabe por que ele instala? Ele o faz porque faz parte da cultura de segurança dele.

Ele sabe que sua residência estará mais segura se ele tiver um disjuntor para interromper o circuito em caso de problemas e sabe, principalmente, que o disjuntor pode evitar que a casa dele pegue fogo. O medo de um prejuízo financeiro maior que o custo da instalação dos disjuntores é determinante.

DPS

Análise de Riscos

Por isso precisamos sempre informar o cliente da proteção que cada sistema de segurança traz e, principalmente, mostrar os riscos e os prejuízos que podem ocorrer se ele não usar, ou usar de maneira incorreta.

É sabido e difundido que o sistema de aterramento serve para evitar que equipamentos com carcaça metálica, chuveiros, etc. “deem choque”, porém hoje em dia é comum que alguns equipamentos utilizem o sistema de aterramento para drenar a eletricidade estática, para proteger outros componentes de descargas indesejadas ou até por meio de varistores (DPS) fazerem uma última linha de proteção contra surtos.

Se o equipamento não estiver aterrado, essas funcionalidades se perdem e o mesmo fica mais exposto a problemas. Mostre para o cliente que ele pode e deve evitar alguns prejuízos.

Prevenção

Com o DPS também é assim.

Todo cliente já ouviu falar de uma descarga atmosférica que queimou tudo na casa de alguém.

Também já soube que no retorno do desligamento da rede da concessionária causou a queima de uma geladeira, uma TV, ou um daqueles eletrônicos ultra mega super blaster que tinha acabado de chegar.

Fale para ele como o sistema funciona e como ele pode minimizar as chances disso acontecer. Até mesmo pequenos surtos de tensão, presentes em qualquer rede elétrica, vão sendo drenados imperceptivelmente, preservando a vida útil dos equipamentos.

Vamos tratar especialmente do dispositivo IDR. Muitos eletricistas “vendem” o IDR como em dispositivo para “evitar choque”, mas ele vai muito além disso.

Apesar de evitar alguns tipos de choque, a principal função do IDR é atuar em caso de fuga de corrente e, apesar disso parecer menos importante que “evitar choque”, essa que é a função dele e pode evitar enormes prejuízos ao cliente, inclusive salvar vidas.

Análise do Problema

Fui chamado por uma cliente que atendo há mais de um ano, que tem uma casa construída fazem uns 4 anos.

Essa cliente relatou-me que a conta de energia dela vem aumentando mês a mês, indo para R$ 300,00, depois R$ 500,00, R$ 700,00, até que a última veio R$ 980,00.

Ela entrou em contato com a concessionária que mandou uma equipe que constatou que poderia estar ocorrendo uma fuga de corrente.

Fui ao local e conferi as medições dos colegas da concessionária e constatei que havia uma fuga de míseros 12,8 A, ou seja, eram cerca de 1625 W sendo jogados fora por hora.

Comecei a rastrear a fuga. Achei o circuito, fui isolando os pontos, até encontrar e corrigir o problema, onde o cabo da fase tinha contato com o cabo de um aterramento TT feito porcamente.

Perceptivelmente, o problema começou pequeno, mas foi aumentando com o aquecimento dos cabos causando o derretimento da isolação e aumento da área de contato.

A causa inicial do problema foi uma manutenção mal feita, com a eliminação de uma tomada, que segundo a cliente foi realizada pelo tio dela, sem conhecimento na área.

Mostrei então para a cliente como um IDR instalado teria evitado tamanho prejuízo, detectando a fuga de corrente logo no princípio. O resultado disso é que já estamos combinando a reforma do quadro para a instalação dos dispositivos de segurança.

Pra finalizar, fica também o alerta quanto ao aterramento TT, principalmente esses feitos sem critério, com poucas ou apenas uma haste.

Um aterramento TN também teria evitado o prejuízo, pois quando a fase encostasse no aterramento o disjuntor detectaria uma corrente de curto, fazendo o acionamento magnético e demonstrando que tinha algo errado no circuito.

CURTA Adolpho Eletricista

Adolpho Eletricista – Seu Eletricista em São Paulo!

Eletricista residencial, predial, comercial e industrial.

Atendo Grande São Paulo e Zona Sul do Estado de São Paulo.

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Tensões de Distribuição no Brasil.

Devido ao Sistema de Distribuição no Brasil ter sido executado por diversas Concessionárias, cada uma com Tensão de Distribuição diferente, temos diversas tensões de Distribuição diferentes no país, sendo Sistema Estrela e Sistema Delta.

Definições:
tensão de fase = tensão entre fase e neutro
tensão de linha = tensão entre fases

Sistemas de Distribuição existentes no Brasil

Sistema Estrela 127/220V

Tensão de fase: 127V

Tensão de linha: 220V

Tensão trifásica: 220V trifásico

Sistema Estrela 220/380V

Tensão de fase: 220V

Tensão de linha: 380V

Tensão Trifásifáca: 220 V trifásico

Sistema Estrela 254/440V

Tensão de fase: 254 V

Tensão de linha: 440 V

Tensão trifásica: 750 V

Sistema Delta: 115/230V


Tensão de fase: 115 V

Tensão de linha: 230V

Tensão trifásica: 220 trifásico

Sistema Delta: 120/240 V – Padrão rural.


O Sistema Delta é muito utilizado em São Paulo.

O Sistema 127/220V é utilizado na região Sul e Sudeste.

O Sistema 220/380V é utilizado no litoral de SP, Regiões Norte e Nordeste e por indústrias alimentadas por Média e Alta Tensão.

A maioria dos Shoppings Centers adotam esse Sistema devido ao custo de implantação do Sistema.
Alguns Shoppings são alimentados em 127/220V, mas são poucos.
Todos alimentados em cabine primária devido à demanda contratada.

O Sistema 380/440V é utilizado apenas em indústrias para alimentação de cargas trifásicas.
Nesses casos deverá haver um segundo transformador 127/220V ou 220/380V, a critério do projetista, a fim de alimentar o escritório, tomadas e iluminação. Esse Sistema somente é utilizado em entradas de Média e Alta Tensão.

As principais diferenças entre Sistema Delta e Estrela você encontra aqui.

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Eletricista em Santo André

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FONTES DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Conheceremos as principais fontes de geração de energia elétrica existentes no planeta.

ENERGIA ELÉTRICA

Por mais que não percebamos, vivemos em um planeta onde não é mais possível sobreviver sem energia elétrica.

Está presente em nosso trabalho, em nossa casa e até nos mais simples momentos de lazer.

Um espetáculo de grande porte, por exemplo, irá necessitar do aluguel de geradores, pois não haverá tempo hábil para solicitar ligação festiva à Concessionária local nem seria viável economicamente, pois o custo é muito elevado. Geradores assumem a demanda de energia elétrica que o local necessita para ser iluminado, manter energizados equipamentos de som e demais necessidades relacionadas a energia elétrica.

Dessa forma, a humanidade foi descobrindo diversas maneiras de gerar energia elétrica. Parte delas trabalham por tempo indeterminado, já as demais dependem de recursos finitos.

Essa divisão é feita em energia renovável (aquelas que são constantemente reabastecidas pela natureza) e energia não-renovável (aquelas que não se renovam em um prazo útil).

Dessa forma, é necessário conhecer os recursos existentes em cada uma delas para poder utilizá-los mais sabiamente. Num sistema ideal, todos os modos de geração de energia seriam renováveis, o que não retrata a realidade. Quiçá um dia esse fato torne-se realidade realidade.

ENERGIA EÓLICA

É a energia gerada a partir da força do vento. Embora seja um recurso energético inesgotável, poucas regiões do planeta possuem uma quantidade de ventos necessária para esse tipo de geração sem contar que o custo dos recursos necessários são altíssimos para a implantação de uma usina eólica. Em compensação, os impactos ambientais são baixos em relação a outras formas de geração.

ENERGIA SOLAR

É uma das formas de geração de energia que vem crescendo muito no Brasil.

A energia gerada a partir do sol pode ser do tipo fotovoltaica ou térmica.

A primeira usa células específicas para gerar o efeito fotoelétrico. A segunda utiliza o aquecimento de água para gerar vapor e, por consequência, energia.

Os custos de implantação vêm caindo através dos tempos, mas ainda são elevados, porém o crescimento do setor é incontestável.

ENERGIA HIDRELÉTRICA

É a mais antiga e principal forma de energia elétrica gerada no Brasil. As águas dos rios são represadas e, através de dutos forçados, movimentam enormes turbinas a fim de gerar energia elétrica.

O custo-benefício dessa forma de geração é uma das melhores, porém nem todos os países possuem a geografia fundamental para esse tipo de geração.

O impacto ambiental nas áreas de implantação é muito alto, sendo necessário diversos estudos antes da construção de uma usina hidrelétrica.

Tanto a fauna quanto a flora sofrem enormes agressões para a construção de represas. Os danos ao meio ambiente são irrecuperáveis.

Entre os principais impactos ambientais negativos causados em sua construção podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, erosões e destruição de habitats.

BIOMASSA

Biomassa é toda matéria orgânica não fóssil, de origem animal ou vegetal, que pode ser utilizada na produção de calor, seja para uso térmico industrial, seja para geração de energia elétrica ou que pode ser transformada em outras formas de energias sólidas (carvão vegetal, briquetes), líquidas (etanol, biodiesel) e gasosas (biogás).

Energia de Biomassa | Trash2Money

A queima de substâncias orgânicas pode ser uma forma de geração de energia elétrica. Trata-se de uma forma de energia renovável, porque o dióxido de carbono produzido na queima dos materiais é reaproveitado pela própria natureza durante a fotossíntese.

FONTES NÃO-RENOVÁVEIS

Em contradição às fontes renováveis, as fontes de energia não-renováveis são aquelas que se utilizam de recursos da natureza que são considerados finitos. Em outras palavras, chegará um ponto que não mais existirão e teremos que buscar outras formas de geração de energia.

Fontes de energia não renováveis e renováveis - PrePara ENEM

COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

São aqueles cuja queima é capaz de gerar energia para usinas termelétricas ou para veículos automotores.

Os combustíveis fósseis mais conhecidos são o petróleo, o carvão mineral e o gás natural.

Combustíveis fósseis - Localização nas camadas da crosta terrestre - Ler e  Aprender

Além de gerarem energia, os combustíveis fósseis também são um dos principais poluentes do planeta. Dessa forma, busca-se utilizar mecanismos de redução dos gases emitidos pela queima do carbono através de filtros e unidades de recuperação de vapor.

ENERGIA NUCLEAR

É conhecida por energia atômica.

A energia nuclear é obtida por meio da fissão nuclear de materiais radioativos, como o urânio-235. Apesar de ser menos poluente do que as usinas que utilizam combustíveis fósseis, os ambientalistas têm muita preocupação com os eventuais acidentes que podem ser causados em função do uso dessa tecnologia.

Diversos países vêm reconsiderando o seu uso, buscando novas formas de geração de energia que possam ser mais seguras e menos poluentes. Entretanto, esse é um processo de transição bastante lento e oneroso a todos os envolvidos.

Recomenda-se que todos economizemos energia elétrica, independentemente da forma que for gerada.

Usina Maremotriz

Energia das ondas no Brasil.

Energia maremotriz é uma fonte alternativa de geração de energia realizada por meio do movimento de marés ou pela diferença entre alturas de marés alta e baixa.

Gerada por meio da movimentação das marés, a energia maremotriz possui grande potencial, uma vez que é capaz de atender a mais de 250 milhões de consumidores em todo o planeta. Trata-se de uma fonte alternativa, limpa e renovável para a geração de energia elétrica, mas que ainda é pouco explorada no mundo.

Os principais mercados situam-se na América do Norte e Europa.

Energia maremotriz: como funciona

A energia maremotriz é gerada por meio do movimento de marés (energia cinética) ou pela diferença entre as alturas de marés alta e baixa (energia potencial). Para aproveitar a energia potencial das marés, é necessário construir um sistema similar ao de usinas hidrelétricas, com barragem, eclusa e unidades que geram energia elétrica.

As barragens precisam ser construídas no litoral, próximas ao mar. A água do mar é captada por meio de diques durante as marés altas. Na baixa maré, a água que está armazenada é liberada e passa pelas turbinas geradoras de energia elétrica. O aproveitamento da energia maremotriz, no entanto, só é possível quando o desnível entre as marés é superior a sete metros.

Entenda como funciona a energia maremotriz, suas principais vantagens e  desvantagens | Fragmaq

Energia maremotriz: vantagens e desvantagens

Como principais vantagens da energia das marés, podemos destacar o fato de esta ser uma fonte de energia não poluente e renovável. Trata-se, também, de um sistema alternativo em países que têm algum tipo de limitação para gerar energia elétrica de outras maneiras, mas dispõem de condições geográficas para aproveitar o fluxo de marés.

Outra vantagem é que a geração da energia maremotriz não depende do clima, ao contrário de outras fontes energéticas como a energia solar, eólica e hidrelétrica. O fluxo das marés está sujeito à ação gravitacional do Sol e da Lua e da rotação da Terra. Com informações sobre as marés, é mais fácil fazer os estudos sobre a viabilidade da usina maremotriz.

Apesar de ser uma fonte de energia limpa e renovável, a construção de usina maremotriz é um empreendimento caro e que apresenta um nível de geração de energia elétrica baixo em comparação com outros meios, como as usinas hidrelétricas e parque eólicos offshore (oceânicos). A manutenção desse tipo de sistema também é cara.

Além disso, nem todas as regiões litorâneas possuem características necessárias para a utilização da energia maremotriz. Como a geração de energia depende do ciclo de marés, a geração de energia não é contínua. Existe ainda outro fator importante a ser considerado nos estudos de viabilidade da usina maremotriz: o impacto ambiental do empreendimento sobre o ecossistema oceânico, acarretando também problemas socioeconômicos às populações que dependem da indústria da pesca.

Fonte de Usina Maremotriz: Fragmaq

CURTA Adolpho Eletricista

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Eletricista em Santo André

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ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico

O ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico é o órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN – Sistema Interligado Nacional e pelo planejamento da operação dos sistemas isolados do país, sob a fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Contatos ONS by ONS - OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELETRICO
Operador Nacional do Sistema Elétrico


Instituído como uma pessoa jurídica de direito privado, sob a forma de associação civil sem fins lucrativos, o ONS foi criado em 26 de agosto de 1998, pela Lei nº 9.648, com as alterações introduzidas pela Lei nº 10.848/2004 e regulamentado pelo Decreto nº 5.081/2004.


Para o exercício de suas atribuições legais e o cumprimento de sua missão institucional, o ONS desenvolve uma série de estudos e ações exercidas sobre o sistema e seus agentes proprietários para gerenciar as diferentes fontes de energia e a rede de transmissão, de forma a garantir a segurança do suprimento contínuo em todo o país.

Objetivos


* Promover a otimização da operação do sistema eletroenergético, visando ao menor custo para o sistema, observados os padrões técnicos e os critérios de confiabilidade estabelecidos nos Procedimentos de Rede aprovados pela Aneel;
* Garantir que todos os agentes do setor elétrico tenham acesso à rede de transmissão de forma não discriminatória; e
* Contribuir, de acordo com a natureza de suas atividades, para que a expansão do SIN se faça ao menor custo e vise às melhores condições operacionais futuras.

O ONS é composto por membros associados e membros participantes, que são as empresas de geração, transmissão, distribuição, consumidores livres, importadores e exportadores de energia. Também participam o Ministério de Minas e Energia (MME) e representantes dos Conselhos de Consumidores.

Dados de Carga

Os dados de carga e geração de energia em escala mensal e anual, a partir de 2015, consideram os valores das usinas supervisionadas e programadas pelo ONS, acrescidos de informações recebidas da CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica e de usinas conectadas às redes de distribuição, via as respectivas distribuidoras.

Carga e Geração

A partir de 02/03/2021, o conceito de carga global passou a ser considerado nos dados de geração e carga, quando a geração de usinas não supervisionadas e sem relacionamento com o ONS passou a compor essas grandezas. O acréscimo dessas informações visou retratar mais fielmente a carga total do sistema.

Programa Mensal Da Operação (PMO)

As atividades de programação da operação têm como insumo as estratégias de operação calculadas no planejamento da operação energética, informações atualizadas sobre o cronograma de expansão da geração e transmissão, o estado atual de armazenamento dos reservatórios, previsões atualizadas de carga de energia por patamar, a análise das condições meteorológicas verificadas e previstas nas principais bacias do SIN e previsões de afluências aos aproveitamentos hidrelétricos.

O Programa Mensal de Operação Energética (PMO) é elaborado pelo ONS com a participação dos agentes.

Os estudos de otimização e simulação da operação do SIN são realizados em base mensal, com discretização em etapas semanais e por patamar de carga. Estabelecem políticas de geração térmica e intercâmbios inter-regionais para as semanas analisadas e fornecem metas e diretrizes a serem seguidas pela Programação Diária da Operação Eletroenergética e pela Operação em Tempo Real. São realizadas regularmente revisões semanais que incorporam informações atualizadas sobre o estado do sistema, as condições meteorológicas e as previsões de carga e afluências.

Fonte: ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico.

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SIN – Sistema Interligado Nacional

O SIN – Sistema Interligado Nacional é o parque gerador nacional constituído, predominantemente, de centrais hidrelétricas de grande e médio porte, instaladas em diversas localidades do território nacional.

SIN – Sistema Integrado Nacional

Por outro lado, existe uma concentração de demanda em localidades industrializadas onde não se encontram as centrais geradoras. Estas características são decisivas para a implantação de um sistema de transmissão de energia elétrica a longa distância.

O Brasil possuía vários sistemas elétricos desconectados, o que impossibilitava uma operação eficiente das bacias hidrográficas
regionais e da transmissão de energia elétrica entre as principais usinas
geradoras.

Com o objetivo de ampliar a confiabilidade, otimizar os recursos energéticos e homogeneizar mercados do SEP – Sistema Elétrico de Potência foi criado, em 1999, o SIN – Sistema Interligado Nacional, o qual é responsável por aproximadamente 95% do fornecimento de energia elétrica nacional.

Sua operação é coordenada e controlada pelo ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico.

A Operação Nacional do Sistema Elétrico através do ONS concentra sua
atuação sobre a Rede de Operação do Sistema Interligado Nacional, a qual é constituída pela Rede Básica, Rede Complementar e Usinas submetidas ao despacho centralizado, sendo que a Rede Complementar é situada fora dos limites da Rede Básica e cujos fenômenos têm influência significativa nesta.

O Sistema Interligado de eletricidade permite que as regiões permutem energia elétrica entre si quando uma delas apresenta falha na Geração, na Transmissão ou queda no nível dos Reservatórios.

Como o período de chuvas é diferente nas regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste, os grandes circuitos troncos das linhas de transmissão da MAT – Muito Alta Tensão (tensões superiores a 230 kV) possibilitam que os pontos com produção insuficiente de energia sejam abastecidos por centros de
geração em situação estável.

Vantagens do SIN – Sistema Interligado Nacional

Estabilidade

O Sistema torna-se mais robusto podendo absorver, sem perda de sincronismo, maiores impactos elétricos.


Confiabilidade

Permite a continuidade do fornecimento de energia elétrica em decorrência de falhas, manutenção de equipamentos ou por conta das alternativas de rotas para fluxo da energia elétrica.


Disponibilidade

A operação integrada aumenta a disponibilidade de energia elétrica do parque gerador em relação ao que se teria caso as indústrias operassem suas usinas particularmente.


Controle de Gastos

Permite o intercâmbio de reservas que pode resultar em economia na capacidade de reservas dos sistemas. O intercâmbio de energia elétrica está baseado no pressuposto de que a demanda máxima dos sistemas envolvidos acontece em horários diferenciados.

O intercâmbio pode também ser motivado pela aquisição de energia elétrica por tarifas mais vantajosas diretamente com as geradoras, a exemplo de uma geradora para outra que apresenta condições de negociação mais vantajosas.


Desvantagens do SIN – Sistema Interligado Nacional


Distúrbio em um Sistema Elétrico afeta todo o Sistema Interligado Nacional.

A operação e proteção tornam-se muito mais complexas, exigindo maior atenção dos profissionais envolvidos.

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Tensão de Fase e Tensão de Linha

Tensão de fase é a tensão medida entre fase e neutro e tensão de linha entre fase e fase.

Um questionamento frequente sobre tensão de fase é se existe 220 V monofásico.

O SEP – Sistema Elétrico de Potência – no Brasil – foi implantado por diversas Concessionárias, de variados continentes, e cada qual trouxe o Sistema Elétrico que trabalhavam.

Uma nos apresentou o Sistema Delta com Neutro em 110/220V, hoje alterado para 115/230V por Portaria do extinto DNAEE – Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica, hoje ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica.

Logo, existe tanto tensão de fase em 115 V quanto em 220V.

Quando mencionamos 115/230 V ou 220/440 V (tensão de fase x 2) falamos do Sistema Delta de Distribuição.

Se mencionamos 127/220 V ou 220/380 V (tensão de fase x 1.73) nos referimos ao Sistema Estrela de Distribuição.

Devemos nos atentar que na maioria dos Shoppings Centers e em Entrada Primária o transformador utilizado é Estrela 220/380 V.

Isso acontece também nas Indústrias e Empresas de grande porte.

Nunca prometa converter o ponto de tomada de seu cliente nos casos mencionados para 127V, pois não irá conseguir, a não ser que utilize uma fonte transformadora de 220 V para 127 V, o que irá causar um ônus alto.

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Eletricista no Capão Redondo

ELETRICISTA NO CAPÃO REDONDO. CONSTRUÇÃO E REFORMA DE PADRÃO DE ENTRADA, INSTALAÇÃO ELÉTRICA, PROJETO ELÉTRICO RESIDENCIAL, PREDIAL E INDUSTRIAL. ART ELÉTRICA.

Atuamos com construção, manutenção e reforma de instalação elétrica residencial, predial, empresarial, comercial e industrial no Capão Redondo.

Especialidade em padrão de entrada de medição de energia elétrica, reformas de instalação, projetos e entrada primária.

Nosso time é composto por profissionais qualificados, habilitados e autorizados a trabalhar com energia elétrica, tanto em baixa quanto em media tensão.

Não assuma riscos desnecessários confiando a instalação elétrica de sua edificação a um profissional que não inspire confiança.  

Todo trabalho relacionado a energia elétrica deverá ser executado por um profissional qualificado, capacitado e autorizado para esse fim.  

Quem é considerado qualificado? Todo profissional que fizer treinamentos específicos na área de atuação, sendo considerado apto em nota e frequência e obtiver o certificado de conclusão de curso.  

E capacitado? É o profissional qualificado que foi treinado sob a supervisão de um profissional habilitado e irá trabalhar sob supervisão de um profissional habilitado.  

Autorizado é o profissional qualificado ou habilitado que participou de treinamento de NR10, sendo aprovado em nota, frequência e detector do certificado de conclusão de curso.  

Habilitado é o profissional que possui registro no CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, no CRT – Conselho Regional dos Técnicos Industriais ou em Conselho de Classe Profissional.

Eletricista no Capão Redondo – São Paulo e na Grande São Paulo.

Adolpho Eletricista – Seu eletricista no Capão Redondo!


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ELETRICISTA EM SANTO AMARO

Eletricista em Santo Amaro

Eletricista na Zona Sul, Eletricista em São Paulo e Eletricista em Santo Amaro residencial, predial, empresarial e industrial. Projetos elétricos, reforma e construção de padrão, reforma de instalações elétricas.

Atuamos com construção, manutenção e reforma de instalação elétrica residencial, predial, empresarial, comercial e industrial.

Especialidade em padrão de entrada de medição de energia elétrica, reformas de instalação, projetos e entrada primária.

Nosso time é composto por profissionais qualificados, habilitados e autorizados a trabalhar com energia elétrica, tanto em baixa quanto em media tensão.

Não assuma riscos desnecessários confiando a instalação elétrica de sua edificação a um profissional que não inspire confiança.  

Todo trabalho relacionado a energia elétrica deverá ser executado por um profissional qualificado, capacitado e autorizado para esse fim.  

Quem é considerado qualificado? Todo profissional que fizer treinamentos específicos na área de atuação, sendo considerado apto em nota e frequência e obtiver o certificado de conclusão de curso.  

E capacitado? É o profissional qualificado que foi treinado sob a supervisão de um profissional habilitado e irá trabalhar sob supervisão de um profissional habilitado.  

Autorizado é o profissional qualificado ou habilitado que participou de treinamento de NR10, sendo aprovado em nota, frequência e detector do certificado de conclusão de curso.  

Habilitado é o profissional que possui registro no CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.

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